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Microlearning

A era da informação e os ambientes digitais têm permeado a educação e a forma como as pessoas aprendem. É por isso que cada vez mais os professores contam com métodos e estratégias para implementar nas salas de aula. Vamos falar de microlearning!

Saiba mais sobre→¿Cómo integrar as TIC na sala de aula?

¿O que é microlearning?

O microlearning é a ” aprendizagem em conteúdos mínimos, fragmentados e interconectados” (Alderete, 2021, p. 42). Em outras palavras, um método de ensino que se adapta facilmente à era tecnológica e procura transmitir conhecimento de forma flexível e escalável. Esta estratégia de aprendizagem é amplamente utilizada para aprender rapidamente sobre diferentes temas de estudo, permitindo a apropriação conceitual utilizando os recursos que melhor se adaptam aos estilos de aprendizagem dos estudantes. Um dos exemplos que podem ser ressaltados dentro do microlearning são os vídeos tutoriais, que são usados regularmente para resolver uma dúvida sobre como fazer ou utilizar algo.

Esta aprendizagem é caracterizada por ser breve, concisa, frequente, digital e móvel (Abrego, 2021). Além de ser adaptável a diferentes formatos que buscam inovar a educação e ser uma alternativa para professores e alunos; podemos também entender que a micro aprendizagem se baseia em dividir um grande conteúdo em pequenos fragmentos, principalmente através de ajudas visuais, permitindo ao aluno apropriar-se dos conceitos de uma maneira mais eficaz, mas passo a passo.

¡Hablemos sobre microlearning! La era de la información y los entornos digitales han permeado la educación y la manera en que las personas aprenden.

Agora, a fim de colocar o microlearning em prática, precisamos saber um pouco sobre suas características:

  • Deve ser breve: o conteúdo deve ser de curta duração e facilmente adaptável.
  • Ferramenta tecnológica: graças à quantidade de formas em que as cápsulas de aprendizagem são utilizadas, elas podem ser visualizadas em diferentes formatos ou dispositivos, permitindo que os alunos acessem a elas mais facilmente, sem importar a hora ou o lugar.
  • Variedade: o microlearning proporciona a oportunidade de ensinar através de diferentes formas, seja através de videogames, vídeo, slides, infográficos etc.
  • Independente: o microlearning é dividido em módulos de aprendizagem e cada um deles deve ser independente e autossuficiente, mesmo que seja parte de um módulo maior.
  • Elementos interativos: isto lhes permite aos alunos ter maior apropriação do conceito, o que pode ser alcançado através de curtos vídeos, simulações breves, retroalimentação etc.
  • Aprendizagem informal: através do microlearning os alunos adquirem conhecimentos através de estruturas de microconteúdo ou ambientes multitarefa.

Conheça mais sobre→ Importância do storytelling

Microlearning vs. Macrolearning

O microlearning pode ser entendido como pequenas cápsulas de conteúdo, entre 2 e 5 minutos, que atraem a atenção e permitem ao estudante aprender conceitos em curtos períodos de tempo. Este baseia-se na implementação de jogos audiovisuais, gráficos, entre outras formas de ajudas audiovisuais; seu conteúdo pode ser reutilizável e compartilhável, além disso, pode ser utilizado através de dispositivos móveis e computadores, e em diferentes plataformas web, tais como redes sociais, portais educacionais etc.

Por outro lado, o macrolearning é definido como a apropriação de conceitos em um período de tempo maior, onde cursos ou oficinas são mais longos, isto pode variar entre 60 e 90 minutos ou até mais.

Uma das principais diferenças entre os dois métodos de aprendizagem é o tempo de estudo e o foco do material a ser proposto, já que no microlearning o objetivo é adquirir aprendizagens sobre algo específico, geralmente para aprender a usar ou entender uma ferramenta ou um assunto em um curto tempo. Outra diferença está nas formas de ensino, uma vez que o microlearning é utilizado regularmente através do uso de ferramentas tecnológicas e de recursos audiovisuais, que por sua vez permitem uma maior interação por parte dos alunos. No macrolearning, o processo de aprendizagem tende a ser um pouco mais tradicional, onde a aprendizagem ocorre através da compreensão de leituras um pouco mais extensas e profundas, e pode-se também utilizar uma grande variedade de recursos, sendo os objetivos de aprendizagem mais especializados do que os propostos no microlearning.

Entretanto, é importante esclarecer que, apesar das diferenças existentes entre os dois métodos de aprendizagem, eles se complementam e fornecem ao aluno estratégias, recursos e materiais que lhe ajudam na aquisição de conhecimentos nos temas estudados dentro e fora da sala de aula.

¡Hablemos sobre microlearning! La era de la información y los entornos digitales han permeado la educación y la manera en que las personas aprenden.

Ferramentas de microlearning para a sala de aula

  1. Infográficos: é uma forma de apresentar uma informação valiosa de uma maneira fácil de assimilar.
  2. Podcast: esta ferramenta permite aos estudantes e professores compartilhar e apropriar-se do conhecimento de uma maneira mais leve, mas concisa.
  1. “Mini” jogos: graças a esta ferramenta, os alunos podem aprender de forma simples e rápida os conhecimentos ou tópicos vistos em sala de aula, além disso, lhes permite fortalecer o trabalho colaborativo.
  1. Mapas mentais: esta ferramenta pode ajudar tanto o aluno quanto o professor a inter-relacionar os conceitos através de uma representação concisa dos temas que estão sendo abordados na sala de aula.
  1. Redes sociais: este meio permite que os conteúdos sejam breves e dinâmicos. Uma maneira de fazer isso é através de fóruns ou pequenos questionários sobre os temas abordados na disciplina.
  1. Vídeos curtos: esta é uma ferramenta que permite abstrair o conhecimento através do formato audiovisual.
  1. Flashcards: com esta ferramenta, os estudantes podem lembrar informações mais rapidamente, tais como fatos importantes, significados de palavras, fórmulas matemáticas, entre outros.
  1. Cenários virtuais de aprendizagem em contextos reais: através de simuladores de laboratório, os estudantes podem compreender e apropriar o conhecimento de uma forma mais dinâmica, aprendendo através da experimentação de situações contextualizadas em ambientes reais para a compreensão do mundo físico. Nesses cenários, podem ser abordados assuntos específicos onde o estudante, através de estratégias metodológicas, pode internalizar esses conceitos ou fenômenos em sua vida cotidiana, gerando aprendizagens e experiências significativas que se prolongam no tempo.

Mencionando um pouco mais sobre as ferramentas de microlearning, pode-se notar que os simuladores de laboratório podem fortalecer as estratégias de aprendizagem e oferecer aos estudantes a possibilidade de adquirir mais conhecimento através de ecossistemas de aprendizagem que lhes permitam autorregular seu processo de aprendizagem.
Por esta razão, gostaríamos de convidá-lo a visitar nosso website e redes sociais, onde lhe contaremos como através de CloudLabs promovemos a aprendizagem baseada em desafios e experiências, por meio de um ecossistema de aprendizagem que fornece aos professores muitas estratégias para usar em sala de aula e aos alunos muitos recursos para seu processo de aprendizagem de uma forma inovadora e divertida.

Saiba mais sobre→Como promover a investigação e os projetos científicos?

Referências:

Abrego, G., González, R., Cornejo, E., & De León, C. (2021). El microlearning en la educación superior. Semilla científica: Revista de investigación formativa, 285-292.

Alderete, C., Vera, P. M., & Rodríguez, R. A. (2021). Herramientas de Microlearning: propuesta de implementación en el ámbito universitario. In XVI Congreso de Tecnología en Educación & Educación en Tecnología-TE & ET 2021 (La Plata, 10 y 11 de junio de 2021).

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Importância do storytelling

A transformação da educação está levando a mudanças nas metodologias de ensino, e com isso, novas técnicas estão sendo implementadas para que os estudantes se apropriem de sua aprendizagem. Uma delas é o storytelling. Neste blog falaremos sobre sua importância na sala de aula.

Saiba mais sobre→ Como promover a investigação e os projetos científicos?

¿O que é storytelling?

Storytelling vem das palavras em inglês story (história) e telling (contar); é um recurso digital utilizado em diversos âmbitos”. (Crespo, 2021, p.125, tradução nossa). Também tem sido chamado de “a arte de contar histórias” com o objetivo de cativar, refletir e conectar.

Esta abordagem tornou-se de grande importância na educação já há algum tempo, porque permite reforçar o conhecimento através de um ambiente criativo, lúdico e interativo, no qual os alunos se sentem protagonistas e se imergem nas histórias que são narradas pelo professor.

De acordo com Joe Lambert, fundador do Story Center em Califórnia, a narração de histórias deve ser abordada com base nos “quatro C”: contexto (contexto), onde é feita a introdução da história; crisis (crise), onde ocorrem fatos ou situações imprevistas; cambio (mudança), onde são apresentadas as consequências das ações; e conclusión (conclusão), onde a narração termina com um fato específico (Verdesoto et al, 2017).

Conheça mais sobre→ Responsabilidade digital

Benefícios do storytelling em sala de aula

  1. Permite a conexão entre a teoria e o mundo real.
  2. Facilita a recordação de conceitos.
  3. Promove o pensamento crítico.
  4. Constrói conhecimento a partir da experiência e da narração de histórias.
  5. Aumenta a criatividade e a imaginação dos alunos e professores.
  6. Melhora as capacidades de comunicação.
Importancia del storytelling - La transformación de la educación está llevando a que cambien las metodologías de enseñanza

Com o enfoque do storytelling, o professor tem um papel muito importante, pois ele é o responsável por contar histórias inovadoras e dinâmicas, as quais permitirão aos seus alunos relacionar a aprendizagem através de cada uma das situações.

Atualmente, existem diferentes ferramentas tecnológicas que facilitam o storytelling em sala de aula. Este pode ser feito através de vídeos ou simulações de laboratório, que têm um estilo narrativo, o qual promove a aquisição de conhecimentos.

Em CloudLabs, contamos histórias a partir de desafios e personagens. Por exemplo, para iniciar as simulações do ensino fundamental I (Ciências Naturais, Ciências Sociais e Matemática) o aluno deve escolher um avatar, o qual será usado para interagir com todas as ferramentas dentro do desenvolvimento da prática. Em seguida, ele encontrará um vídeo no qual seu personagem terá uma conversa com o professor, onde serão apresentados a missão e o desafio a ser resolvido, em um ambiente real e divertido.

Da mesma forma, dentro das unidades de aprendizagem, os alunos podem interagir com o conteúdo teórico e a aplicação dos exercícios, através de um personagem guiado pelo professor que lhe explicará os elementos necessários para a contribuição de novos conhecimentos.

Se você quiser saber mais, convidamos você a continuar navegando em nosso site.

Saiba mais sobre→¿Por qué aprender en contexto?

Referências:

Crespo-Cárdenas, V. C., & Cárdenas-Cordero, N. M. (2021). Storytelling como estrategia de enseñanza-aprendizaje para desarrollar el lenguaje en Educación Inicial mediante cuentos. CIENCIAMATRIA, 7(13), 122-137.

Verdesoto, G. J. Z., Torres, L. H. G., & Chenche, M. J. S. (2017). Estrategia de enseñanza-aprendizaje storytelling (narración) en la educación superior. In Memorias del tercer Congreso Internacional de Ciencias Pedagógicas: Por una educación inclusiva: con todos y para el bien de todos (pp. 2498-2508). Instituto Superior Tecnológico Bolivariano.

Boulahrouz, M. (2021). Salidas de campo y Educación para el desarrollo sostenible. Una propuesta para la participación juvenil usando el storytelling digital. EDMETIC, 10(2), 184-201.

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Como integrar as TIC na sala de aula?

As Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) vêm permeando diferentes âmbitos da sociedade, entre eles a educação. Mas, como elas podem ser integradas na sala de aula? Convidamos você a ler este blog.

Saiba mais sobre→¿Por qué aprender en contexto?

 O que são as TICs?

De acordo com Ortí (2011) “As TIC são o conjunto de tecnologias que permitem o acesso, produção, tratamento e comunicação de informações apresentadas em diferentes códigos (texto, imagem, som…)”. Entre os elementos que mais representam estas novas tecnologias está a Internet, que pode ser acessada através de um computador e dos diferentes dispositivos móveis que existem, permitindo a exploração de novas informações e diferentes formas de comunicação.


Algumas características das TICs são:

  • Reduz as barreiras temporais e espaciais entre as diferentes culturas.
  • Permite o acesso a uma grande quantidade de dados em um curto período de tempo.
  • Aumenta a interconexão e a automatização.
  • Permite o intercâmbio de informações e a adaptação dos recursos às necessidades dos usuários.
  • Facilita o processo de digitalização, já que são utilizados diferentes formatos multimídia para transmitir informação.
  • Promove a inovação e a criatividade.
¿Cómo integrar las TIC dentro del aula? Las Tecnologías de la Información y la Comunicación (TIC) vienen permeando diferentes ámbitos de la sociedad

Por que são importantes na sala de aula?

O uso das TIC na educação tem trazido grandes benefícios. Por exemplo, permite abrir novos espaços de interação que propiciam a aprendizagem, tais como sites, fóruns, plataformas educacionais; além disso, melhora a comunicação entre professor e alunos por meio de tutoriais e sites informativos, fóruns, vídeos, e-mail e audioconferências.

Por outro lado, permite fortalecer a aprendizagem ativa através da experimentação em ecossistemas de aprendizagem, os quais proporcionam diferentes elementos para a interação, como por exemplo os simuladores CloudLabs, que promovem o desenvolvimento de competências, designam papéis e fornecem ferramentas de produtividade.

Conheça mais sobre→ Responsabilidade digital

Como integrá-las na sala de aula?

Se você deseja incluir as TIC em suas aulas, mas ainda não sabe como fazê-lo, aqui estão alguns passos a seguir:  

  1. Familiarize-se com as plataformas, computadores ou programas que o ajudarão a inovar suas aulas.
  2. Estabeleça os objetivos de seu curso e identifique quais das ferramentas TIC você pode usar para alcançá-los, talvez um vídeo, uma conferência, uma plataforma educacional etc.
  3. Tenha em mente que seu papel como professor será o de facilitador da construção de conhecimentos, criando um ambiente de aprendizagem para o aluno, com o uso das TIC.
  4. Procure se manter constantemente atualizado, conhecendo e experimentando novas ferramentas tecnológicas.
  5. Estabeleça um cronograma de atividades no qual seus alunos tenham clara a rota de aprendizagem.
  6. Garanta acesso a recursos de qualidade, como os laboratórios virtuais CloudLabs, onde seus alunos poderão ter experiências de aprendizagem significativas em diferentes áreas do conhecimento.
¿Cómo integrar las TIC dentro del aula? Las Tecnologías de la Información y la Comunicación (TIC) vienen permeando diferentes ámbitos de la sociedad

Finalmente, lembre-se que nas TIC você poderá encontrar diferentes ferramentas que ajudarão seus alunos a relacionar conceitos, aplicar seus conhecimentos em diferentes situações e se envolver mais em seu próprio aprendizado.

Saiba mais sobre→ Como promover a investigação e os projetos científicos?

Referências:

Castro, S., Guzmán, B., & Casado, D. (2007). Las Tic en los procesos de enseñanza y aprendizaje. Laurus, 13(23), 213-234.

Jaramillo, P., Castañeda, P., & Pimienta, M. (2009). Qué hacer con la tecnología en el aula: inventario de usos de las TIC para aprender y enseñar. Educación y educadores, 12(2), 159-179.

Ortí, C. B. (2011). Las tecnologías de la información y comunicación (TIC). Univ. Val., Unidad Tecnol. Educ,(951), 1-7.

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Como promover a investigação e os projetos científicos?

As crianças são curiosas e constantemente têm hipóteses sobre como ocorrem os fenômenos naturais e sociais. É por isso que hoje queremos lhes dar algumas recomendações para incentivar a investigação e os projetos científicos em sala de aula.

Para que os estudantes tenham uma atitude positiva em relação à ciência e sua aprendizagem, é necessário tirar proveito de sua curiosidade e desenvolver estratégias para que desde tenra idade potencializem habilidades e destrezas que lhes permitam construir um conhecimento significativo no qual eles sejam os protagonistas.

Saiba mais sobre→ CloudLabs en Elizabeth Public Schools, Nueva Jersey.

O que é investigação científica?

A palavra ciência vem do latim scientia, que significa conhecimento ou saber. De acordo com River e Coronado “a ciência é entendida não como um conjunto de conhecimentos, verdades absolutas ou saberes já estabelecidos, mas como uma busca constante de respostas às perguntas que os indivíduos se fazem permanentemente sobre sua própria realidade” (p.15, p. 11, tradução nossa).

Portanto, a investigação científica é conhecida como o processo de construção e apropriação de novos conceitos caracterizados pela inovação, criatividade e o juízo crítico, onde o estudante assume o papel de pesquisador, permitindo-lhe explicar os fenômenos de seu ambiente.

Como promover a investigação e os projetos científicos. As crianças são curiosas e constantemente têm hipóteses sobre como ocorrem os fenômenos.

Existem diferentes métodos de investigação, entre eles estão:

  • Método indutivo-dedutivo: este método parte de uma hipótese em que seu objetivo é gerar informação mais ampla sobre o tema a ser estudado.
  • Método histórico-lógico: com este método, procura-se que o estudante possa realizar sua investigação com base na sucessão cronológica.
  • Método hipotético-dedutivo: neste método o estudante deve ter uma hipótese inicial, que será comprovada como verdadeira ou falsa no final da investigação.
  • A observação científica: esta se baseia na análise do objeto ou fenômeno estudado, do qual o estudante obtém informações.
  • A experiência: esta é conhecida como um método empírico de estudo, onde o objetivo é que o estudante modifique o controle de algumas das condições do objeto de estudo e as alterações que isto provoca.

Saiba mais sobre→ 5 conceptos difíciles de comprender: ¿cómo abordarlos?

Como promovê-la?

A Declaração da Conferência Mundial sobre Ciência para o Século XXI, promovida pela UNESCO e pelo Conselho Internacional de Ciência, afirmou que “para um país estar em condições de atender às necessidades fundamentais de sua população, a educação científica e tecnológica é um imperativo estratégico”. Por conseguinte, faz-se um chamado para que crianças e jovens desenvolvam competências e habilidades nestas áreas, a fim de responder às necessidades da sociedade.

Como promover a investigação e os projetos científicos. As crianças são curiosas e constantemente têm hipóteses sobre como ocorrem os fenômenos.

Aqui estão algumas recomendações:

  1. Permita que os estudantes desenvolvam hipóteses sobre os fenômenos que mais chamam sua atenção.
  2. Promova a busca de documentos científicos e bibliográficos para que os estudantes tenham referências.
  3. Estabeleça equipes de trabalho para que os estudantes trabalhem de maneira colaborativa.
  4. Inclua ferramentas tecnológicas que lhes permitam realizar experiências e integrar a teoria com a prática.
  5. Motive e apoie os estudantes em seus processos de investigação para que eles se apaixonem pela ciência.

Estas ferramentas permitirão que os estudantes vivenciem a educação desde uma plataforma dinâmica e lhes possibilitará estar mais envolvidos em seu processo de formação.

Saiba mais sobre→ CloudLabs estuvo presente en la “Education Cloud Expedition”

Referências

Rivera, G. O., & Coronado, M. L. C. (2015). La formación científica en los primeros años de escolaridad. Panorama, 9(17), 10-23.

Torres, A. P. G., Montaña, J. E. C., & Herrera, J. M. R. (2008). El pensamiento científico en los niños y las niñas: algunas consideraciones e implicaciones. Universidad Distrital Francisco José de Caldas, Bogotá, Colombia MEMORIAS CIIEC, 22-29.

Falcón, A. L., & Serpa, G. R. (2021). Acerca de los métodos teóricos y empíricos de investigación: significación para la investigación educativa. Revista Conrado, 17(S3), 22-31.

Araoz, E. G. E., Amesquita, F. E. C., Ramos, N. A. G., & Uchasara, H. J. M. (2021). Actitud hacia la investigación científica en estudiantes peruanos de educación superior pedagógica. Apuntes Universitarios, 11(3), 60-72.

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Responsabilidade digital

Graças às tecnologias da informação e comunicação, os ambientes digitais se tornaram mais relevantes nos setores educacional e laboral, transformando a forma como novos conhecimentos são adquiridos e diferentes atividades são realizadas. Isto fez com que o conceito de “responsabilidade digital” se torne cada vez mais importante.

Conheça mais sobre→ Como trabalhar a criatividade na sala de aula?

O que é responsabilidade digital?

As crianças desde tenra idade são expostas ao uso de novas tecnologias, não apenas em seus lares, mas também nas escolas, onde estão em constante interação com plataformas digitais que contribuem para sua formação e para o desenvolvimento de competências e habilidades.

A responsabilidade digital é o uso apropriado da Internet e das ferramentas digitais.  É por isso que Google for Education menciona que “incorporar a segurança digital ao currículo acadêmico é essencial para ajudar as crianças a usar as tecnologias com segurança e responsabilidade, especialmente se elas forem ensinadas a enfrentar, em vez de evitar, os riscos digitais”.

Saiba mais sobre→ Existem diferentes tipos de aprendizagem?

Responsabilidade digital graças às tecnologias da informação e comunicação, os ambientes digitais se tornaram mais relevantes no âmbito educacional.

Aspectos-chave da responsabilidade digital

  • Controle o tempo de tela de seus alunos: é muito importante que você possa definir horários para o uso de dispositivos eletrônicos na sala de aula. Aconselhe os pais a fazer o mesmo em casa.
  • Proteja seus dados pessoais: é indispensável que você possa dar a seus alunos algumas dicas de segurança cibernética para que eles possam cuidar de seus dados na Internet. Aconselhe-os a não guardar senhas na nuvem ou dá-las a terceiros.
  • Explique-lhes as consequências: seu papel será fundamental neste ponto, pois você deve explicar aos seus alunos que a maioria de suas ações pode ter consequências tanto positivas quanto negativas. Eles precisam compreender o que pode e não pode ser dito nas mídias sociais e plataformas digitais.
  • Ensine-lhes quais são os sinais do cyberbullying: na Internet, crianças e jovens podem ser expostos ao cyberbullying. Portanto, você deve ensinar-lhes a identificar quando isto pode estar acontecendo e fornecer-lhes a confiança para que possam informar aos seus professores ou pais se eles se sentirem feridos ou intimidados a qualquer momento.
  • Ajude-os a desenvolver seu pensamento crítico: realize atividades que aumentem a capacidade de pensamento crítico, que lhes permitam identificar informações falsas, conteúdos verdadeiros, nocivos ou valiosos.
Responsabilidade digital graças às tecnologias da informação e comunicação, os ambientes digitais se tornaram mais relevantes no âmbito educacional.

Finalmente, é importante que seus alunos entendam que o uso de redes ou plataformas digitais não é mau; pelo contrário, é de grande benefício para sua aprendizagem se as utilizarem corretamente. Os limites não são estabelecidos com a proibição do uso de tecnologias e da Internet; em vez disso, estes limites devem ser estabelecidos em termos de construção, regulação e acesso ao conteúdo.

Conheça mais sobre→CloudLabs estuvo presente en la “Education Cloud Expedition”

Referências:

Responsabilidad digital – Google for Education

García-Ruiz, R., & Escoda, A. P. (2021). La competencia digital docente como clave para fortalecer el uso responsable de Internet. Campus virtuales, 10(1), 59-71.

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Aprendendo matemática de uma forma divertida

Alguns estudantes rejeitam a aprendizagem da matemática porque o vêem como um processo complexo, enfadonho e pouco motivador. É por isso que, neste blog, queremos compartilhar com vocês algumas recomendações para que crianças e jovens aprendam matemática de forma divertida.

Quebrar os preconceitos que caracterizam a matemática parece um desafio, pois durante anos se tem ensinado como realizar diferentes operações e cálculos, mas não como aplicá-los no mundo real. Portanto, aprender matemática pode ser uma experiência motivadora se são utilizados métodos lúdicos e atrativos.

Conheça mais sobre→ Como trabalhar a criatividade na sala de aula?

Aprender jogando

“A matemática é muito mais que aritmética, álgebra, geometria, estatística etc.; é uma forma de pensar que é utilizada para resolver diversos problemas que se apresentam em nossa vida diária, um modo de raciocinar; é um campo de exploração, pesquisa e invenção no qual novas idéias são descobertas a cada dia” (Sanches, 2016).

Uma das melhores maneiras de aprender matemática é através de recursos didáticos. Isto permite aos estudantes reconhecer elementos de sua realidade, trabalhar em equipe e desenvolver competências como a criatividade.

Como ensinar matemática de forma divertida? Alguns estudantes rejeitam a aprendizagem da matemática porque o vêem como um processo complexo e enfadonho.

Quando elementos de jogo são adicionados ao aprendizado, os estudantes estimulam a atenção, a memória e a imaginação (Muñiz, 2014). A implementação de jogos nos processos de aprendizagem ajuda os alunos a se sentirem atraídos e permite que eles se envolvam cada vez mais em suas aulas.

Saiba mais sobre→ Existem diferentes tipos de aprendizagem?

Alguns passos que você pode utilizar ao implementar estratégias de jogo:

  1. Determine os objetivos de aprendizagem e as regras do jogo.
  2. Escolha os materiais necessários para a atividade.
  3. Permite, se possível, que seja um jogo de trabalho em equipe.
  4. Deixe um espaço para perguntas no final para que os estudantes possam compartilhar o que aprenderam.
  5. Avalie o impacto no aprendizado dos estudantes.

Deve-se observar que o uso de “jogos” em sala de aula pode ser usado não apenas em aulas de matemática, mas em todas as áreas de estudo.

Como ensinar matemática de forma divertida? Alguns estudantes rejeitam a aprendizagem da matemática porque o vêem como um processo complexo e enfadonho.

CloudLabs Matemática

CloudLabs permite incorporar a gamificação nas aulas com o objetivo de que os estudantes aprendam, se apropriem dos conceitos de forma divertida e inovadora e, ao mesmo tempo, desenvolvam o pensamento computacional ao estarem imersos em um ambiente virtual que os desafia e os leva a fortalecer diferentes competências.

Além disso, facilita tomar conceitos geralmente abstratos, como as idéias de fração, função, limite, continuidade, entre outros, para usá-los como ferramenta para resolver uma problemática enquadrada dentro de um contexto real, já que as simulações CloudLabs são baseadas em modelos matemáticos amplamente estudados e implementados em diferentes áreas do conhecimento que buscam abordar de forma interdisciplinar o estudo dos tópicos habituais.

Nossa área de matemática facilita a compreensão da mesma como uma ferramenta para resolver situações em microbiologia, biotecnologia, indústria, economia, arquitetura, robótica e, claro, as outras áreas STEM: ciência, engenharia e tecnologia.

Referências:

Muñiz-Rodríguez, L., Alonso, P., & Rodríguez-Muñiz, L. J. (2014). El uso de los juegos como recurso didáctico para la enseñanza y el aprendizaje de las Matemáticas: estudio de una experiencia innovadora. Unión. Revista Iberoamericana de Educación Matemática, 39, 19-33.

Bedón Díaz, C. M., & Silva Constante, N. E. (2021). El juego como estrategia metodológica en el ámbito de relaciones lógico-matemáticas en niñas y niños de 4 a 5 años (Bachelor’s thesis, Quito: UCE).

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Como contribuímos para a transformação da educação?

A educação ao longo do tempo tem deixado de se concentrar na memorização e no trabalho individual para se focar na inovação, criatividade, trabalho em equipe e desenvolvimento de projetos através da tecnologia. Esta mudança trouxe grandes desafios e por isso queremos compartilhar como contribuímos, desde CloudLabs, para a transformação da educação.

Graças às tecnologias da informação e comunicação, muitos processos têm tido que mudar para metodologias virtuais e a educação não tem sido exceção. Esta implementação digital tem conduzido a mudanças nas práticas docentes e institucionais e à integração da tecnologia para gerar ambientes mais amigáveis e interativos.

Como resultado, tem se falado nos últimos tempos da transformação da educação. Deve-se esclarecer que isto não se deve apenas à implementação de novas tecnologias, mas também à forma como se transforma o pensamento dos estudantes através delas.

Conheça mais sobre→ Como trabalhar a criatividade na sala de aula?

Como fazemos isso em CloudLabs?

Em nosso ambiente virtual de aprendizagem, implementamos metodologias ativas que permitem aos estudantes aprender em contexto. Ou seja, eles aplicam a teoria em um ambiente real e profissional enquanto são especialistas em diferentes áreas.

Portanto, os estudantes não se limitam à memorização de conceitos, mas vêem como eles podem servir para resolver situações na indústria e na vida laboral; levando-os a desenvolver sua criatividade, compreensão leitora, pensamento crítico e científico e, por sua vez, o pensamento computacional ao se encontrar em um ambiente virtual.

Como contribuímos para a transformação da educação? A educação ao longo do tempo tem deixado de se concentrar na memorização e no trabalho individual.

Adicionalmente, diferentes áreas do conhecimento são integradas em um mesmo desafio com o objetivo de que os estudantes internalizem os conceitos e conheçam como se relacionam uns com os outros. Por exemplo, em uma prática de laboratório de matemática, são integrados conceitos de microbiologia, economia e arquitetura.

Trabalho colaborativo

O professor deixa de ser aquele que tem o conhecimento e se torna um facilitador, permitindo aos estudantes explorar e gerar novas hipóteses no desenvolvimento de seus projetos e tarefas. 

Desde CloudLabs procuramos potencializar o trabalho colaborativo no qual os estudantes se relacionem com seus pares e fortaleçam suas habilidades com o apoio dos professores. 

“CloudLabs nos serve como estratégia didática, ferramenta pedagógica. Serve como um mecanismo para que os jovens entendam e compreendam os processos, para que se integrem as TIC e para que vejam que as tecnologias 4.0 não são apenas uma questão de publicidade, mas que as temos em nossas mãos”.

  • Carlos Andrés García Arias

           Coordenador acadêmico do Centro de Administración y Servicios SENA.

Como contribuímos para a transformação da educação? A educação ao longo do tempo tem deixado de se concentrar na memorização e no trabalho individual.

A transformação da educação e do pensamento depende de um contínuo processo de inovação no qual somos convidados a criar e implementar metodologias pedagógicas que permitam aos estudantes descobrir o conhecimento através da exploração e da investigação.

Nos sentimos motivados por inspirar os estudantes e gerar uma mudança na forma como eles vêem o mundo. A educação não é mais um processo de memorização, mas vai mais além, rumo a um trabalho conjunto no qual as idéias desempenham um fator fundamental na construção da aprendizagem e das competências necessárias para enfrentar os desafios que se apresentam na atualidade.

Você pode estar interessado em →¡En CloudLabs continuamos creciendo¡

Referências:

Martín Rodríguez, D. (2018). Transformación del modelo educativo en el aprendizaje y desarrollo competencial: estudio de caso. Bordón: revista de pedagogía.

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Pensamento computacional: programação e robótica

Atualmente, a sociedade e as empresas exigem profissionais qualificados nas tecnologias da informação e comunicação. Por esta razão, os sistemas educacionais enfrentam um grande desafio na alfabetização digital e no pensamento computacional, o qual inclui conhecimentos em programação e robótica.

Conheça mais sobre → Existem diferentes tipos de aprendizagem?

Pensamento computacional

Uma das definições mais conhecidas do pensamento computacional é a de Jeannette Wing, engenheira, teórica, professora de Ciência da Computação e ex-vice-presidenta corporativa de Microsoft Research.

De acordo com Wing, “o pensamento computacional envolve resolver problemas, projetar sistemas e compreender o comportamento humano, fazendo uso dos conceitos fundamentais da ciência da computação” (2006 citado em Zapata, 2015). Além disso, ela afirma que estas habilidades não são exclusivas dos cientistas da computação, mas devem ser para todas as pessoas.

Do exposto acima, a importância que tem sido dada nos últimos anos a falar sobre o pensamento computacional e sua integração nos currículos escolares, devido ao fato de que desenvolve competências como a resolução de problemas e a criatividade.

Pensamento computacional: programação e robótica atualmente, a sociedade e as empresas exigem profissionais qualificados nas tecnologias da informação.

Não menos importante, é que o pensamento computacional está agora incluído nos testes PISA. Diante disso, a OCDE afirmou que “não basta saber utilizar a tecnologia, mas é preciso desenvolver habilidades para criá-la, compreendê-la e gerenciá-la”.

Lhe contamos → Realidade virtual e educação

O pensamento computacional permite pensar com lógica sequencial e algorítmica. Em CloudLabs, os estudantes estão imersos em um ambiente virtual que favorece o aprendizado de forma progressiva, didática e analítica através das diferentes funções e ferramentas que ele oferece. Ao mesmo tempo, eles desenvolvem habilidades úteis para o mundo atual movido pela era digital. 

Programação

Devido à sistematização das tarefas e ao tratamento da informação, a programação tem se tornado cada vez mais relevante. Adaptar os computadores e dispositivos eletrônicos a uma função específica é uma tarefa fundamental hoje em dia, onde cada vez mais processos são realizados através de sistemas computacionais e digitais.

A implementação de aulas de programação permite o desenvolvimento do pensamento lógico, a análise espacial e a capacidade de autopercepção (García, 2015). Além disso, motiva o estudante a criar artefatos inovadores.

A programação Grafcet é a programação em blocos onde cada bloco tem uma função, uma entrada e uma saída, o que permite que seja sequencial. Em CloudLabs os estudantes poderão programar algoritmos em linguagem gráfica Grafcet, diagrama de controle com etapas e transições, para controladores lógicos programáveis. O programador permite, entre outras coisas, criar, apagar e editar etapas, assim como salvar e abrir arquivos de programação com extensão.

Pensamento computacional: programação e robótica atualmente, a sociedade e as empresas exigem profissionais qualificados nas tecnologias da informação.

Isto lhes permite desenvolver o pensamento sequencial, já que a programação dos simuladores CloudLabs promove o raciocínio e a indagação através da solução de desafios propostos em situações do mundo real.

Saiba mais sobre→  Habilidades para o século XXI: o que você precisa considerar?

Robótica 

A robótica é conhecida como a tecnologia da fabricação e compreensão dos robôs, para isso deve-se ter certos conhecimentos em diferentes áreas que permitam o desenho, construção, montagem e funcionamento de um robô em específico. A robótica educacional pode ser definida em 4 passos: imaginar, desenhar, construir e programar.

Atualmente, a robótica está incluída como um recurso educacional importante no desenvolvimento de competências técnicas e sociais (Muñoz, 2019). Este nível de aprendizado é adquirido através do desenho e construção de protótipos nos quais os estudantes desenvolvem habilidades e conhecimentos significativos, levando os modelos e desenhos a algo tangível.

Em nosso ambiente virtual de aprendizagem é possível desenvolver competências tecnológicas e científicas através de diferentes práticas em robótica, onde os estudantes encontram ambientes tridimensionais com braços robóticos polares, braços de cinco eixos e seguidores de linha.

Os robôs são programáveis em linguagem gráfica de blocos para realizar atividades como manipulação, controle, armazenamento e transferência de peças. Uma verdadeira aventura em um contexto real!

Referências:

Zapata-Ros, M. (2015). Pensamiento computacional: Una nueva alfabetización digital. Revista de Educación a Distancia (RED), (46).

¿Por qué es importante el pensamiento computacional en el marco formativo de niños, niñas y adolescentes? | Greentic (mintic.gov.co)

García, J. M. (2015). Robótica Educativa. La programación como parte de un proceso educativo. Revista de Educación a Distancia (RED), (46).

Ramírez, P. A. L., & Sosa, H. A. (2013). Aprendizaje de y con robótica, algunas experiencias. Revista Educación, 43-63.

Muñoz-Repiso, A. G. V., & González, Y. A. C. (2019). Robótica para desarrollar el pensamiento computacional en Educación Infantil. Comunicar: Revista científica iberoamericana de comunicación y educación, (59), 63-72.

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Existem diferentes tipos de aprendizagem?

Provavelmente, você tem associado a aprendizagem com a utilização de livros e a memorização de conceitos. No entanto, existem diferentes tipos de aprendizagem com os quais os estudantes podem se identificar. Neste blog você conhecerá alguns deles e suas características.

Aprender é “o processo de assimilar informações com uma mudança resultante no comportamento” (Sáez, 2018). Esta aquisição de conhecimento modifica a forma de reagir ao ambiente e prepara as pessoas para enfrentar novos cenários ou desafios.

Conheça mais sobre→ Como trabalhar a criatividade na sala de aula?

Existem diferentes tipos de aprendizagem? Provavelmente, você tem associado a aprendizagem com a utilização de livros e a memorização de conceitos.

Tipos de aprendizagem

Aprendizagem implícita

O estudante aprende de forma não intencional e através da execução automática de uma conduta (Latinjak, 2014). Esta aprendizagem pode ocorrer através da repetição de tarefas ou durante a aquisição de hábitos.

Aprendizagem explícita

O estudante é consciente e tem a intenção de aprender (Latinjak, 2014).  Neste tipo de aprendizagem ocorre a verificação de hipóteses, pois a pessoa busca dados sobre os temas de interesse e participa ativamente de sua formação. 

Aprendizagem significativa

Tem lugar quando a informação se conecta a um conhecimento previamente adquirido pelo estudante. Em outras palavras, ocorre “uma relação de maneira não arbitrária e substancial com o que o aluno já sabe” (Ausubel, 1983).

Aprendizagem colaborativa

Pretende que os estudantes se apropriem de distintos conceitos e informações, mas trabalhando lado a lado com seus companheiros. Este tipo de aprendizagem “procura que a combinação de situações e interações sociais possa contribuir para uma aprendizagem pessoal e grupal efetiva” (Lucero, 2003).

Aprendizagem memorística

A finalidade deste tipo de aprendizagem é que as pessoas memorizem um conceito, mesmo que não tenham muito claro o seu significado. Estimular este tipo de aprendizagem permite aos alunos aprenderem sobre tabuadas de multiplicação, dados exatos, nomes, datas, fórmulas, entre muitos outros conceitos.

Aprendizagem receptiva

Ocorre quando “o conteúdo e a estrutura do material a ser aprendido são estabelecidos pelo professor, e o aluno participa como receptor” (Gerardo Hernández Rojas, 2013). Este tipo de aprendizagem consiste em que o estudante receba informações por parte de um professor e seja capaz de imitá-las em situações futuras.

Aprendizagem associativa

O estudante aprende através da relação de estímulos, eventos ou comportamentos. Este tipo de aprendizagem ” tem lugar quando dois elementos se conectam em nosso cérebro, os quais estão relacionados por meio da experiência” (Montero, Perozo, & Morales, 2006).

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Existem diferentes tipos de aprendizagem? Provavelmente, você tem associado a aprendizagem com a utilização de livros e a memorização de conceitos.

Fatores que influenciam a aprendizagem

A aprendizagem é um processo no qual o estudante adquire novas competências e habilidades através de experiências nas quais influenciam diferentes fatores. Para que haja um processo de aprendizagem é importante: que o estudante esteja motivado e tenha um desejo constante de aprender; que se sinta livre de participar na aula; que a teoria esteja relacionada à prática e a pessoa possa evidenciar os conceitos aplicados no mundo real e, que o professor esteja atento ao processo e forneça espaços para uma constante retroalimentação.

Em CloudLabs você poderá potencializar a educação de seus estudantes através de um ambiente virtual gamificado que integra metodologias ativas mediante uma aprendizagem baseada em desafios.

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Referências:

Aguado-Aguilar, L. (2001). Aprendizaje y memoria. Revista de neurología, 32(4), 373-381.

Ausubel, D. (1983). Teoría del aprendizaje significativo. Fascículos de CEIF, 1(1-10), 1-10.

Latinjak, A. T., López-Ros, V., & Sargatal, J. (2014). Aprendizaje implícito y explícito: entre el hacer y el comprender. El aprendizaje de la acción táctica, 76, 59.

Llanga Vargas, E. F. (2019). Metodologia del docente y el aprendizaje. Atlante Cuadernos de Educación y Desarrollo, (febrero).

Llanga Vargas, E. F. (2019). Metodologia del docente y el aprendizaje. Atlante Cuadernos de Educación y Desarrollo, (febrero).

Lucero, M. M. (2003). Entre el trabajo colaborativo y el aprendizaje colaborativo. Revista iberoamericana de Educación, 33(1), 1-21.

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Realidade virtual e educação

A realidade virtual parece ser um tema recente, no entanto, este conceito tem sido implementado desde os anos 90. Graças ao desenvolvimento de novas tecnologias e ao aumento da interação através dos meios digitais, os sistemas educacionais começaram a adentrar-se neste conceito como uma ferramenta para uma educação mais versátil e imersiva.

Mas, como se dá essa relação entre educação e realidade virtual? Vamos começar.

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Falar de realidade virtual parece ser um tema recente, no entanto, este conceito tem sido implementado desde os anos 90.

Realidade virtual

Definir o que é a realidade virtual pode ser um pouco complexo devido à quantidade de autores que têm escrito sobre o assunto há mais de 30 anos. De acordo com Levis (2006), a realidade virtual é “um banco de dados interativo capaz de criar uma simulação que envolva todos os sentidos, gerada por um computador, explorável, visualizável e manipulável em ‘tempo real’ sob a forma de imagens e sons digitais, dando a sensação de presença no ambiente informático”.

Podemos dizer que a realidade virtual é uma relação entre seres humanos e sistemas digitais, onde os primeiros podem interagir com objetos em diferentes cenários virtuais através de vários níveis de imersão, buscando um equilíbrio entre a semelhança da realidade e reduzindo a lacuna de acesso a diferentes situações que, por sua natureza, na vida real podem ser de difícil acesso.

A realidade virtual se caracteriza por ter: simulação, interação e percepção (Ocete et al., 2003). Ela procura que as pessoas naveguem e se imerjam em um espaço utilizando canais multissensoriais. É assim como, o mundo virtual existe no computador com a integração de objetos que estão na realidade.

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Falar de realidade virtual parece ser um tema recente, no entanto, este conceito tem sido implementado desde os anos 90.

Implementação da realidade virtual na educação 

Nos últimos anos, o mundo tem conhecido avanços tecnológicos baseados em ambientes colaborativos, que proporcionam diferentes formas de interação em ambientes virtuais educacionais. Estes ambientes são caracterizados por serem dinâmicos e acessíveis através de diferentes meios, procurando simular o mundo real ou uma abordagem de ambientes de aprendizagem que facilitem aos estudantes e professores a conexão com os conceitos que desejam aprender.

Atualmente, professores e estudantes usam diversas ferramentas digitais para dinamizar suas atividades cotidianas, tais como: desenvolver aulas on-line, compartilhar materiais, realizar simuladores de laboratório, entre outros.

Por outro lado, algumas instituições educacionais já começaram a utilizar a realidade virtual nas salas de aula, o que permite aos estudantes acessar conteúdos e ter experiências fora do cotidiano.

Um inovador exemplo disso é a realidade virtual através de óculos, o que aumenta a sensação de imersão em espaços 3D ao integrar tecnologias que permitem mover-se pelo espaço virtual, copiando os movimentos que são executados no ambiente real e interagir com objetos virtuais, recebendo respostas sensoriais.

Isto torna possível criar ambientes virtuais que na vida real poderiam ser muito custosos de construir ou que envolvem algum nível de risco para os estudantes.  Em CloudLabs encontramos simuladores como Morfologia celular, Princípio de Arquimedes, Pêndulo simples, Trajetória de um asteróide – linha reta e Empilhamento Automático de Cilindros – braço de 5 eixos.

Estes simuladores integram ferramentas como braços robóticos de 5 eixos programáveis através do método Grafcet ou um microscópio digital com amostras biológicas de microbiologia, onde os estudantes poderão ser os profissionais responsáveis e aprender através da integração de novas tecnologias e metodologias ativas de aprendizagem, em contextos reais imersivos que os desafiam constantemente. Além disso, estamos realizando desenvolvimentos em realidade virtual e aumentada, com o propósito de acompanhar as exigências do mercado.

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Referências:

Levis, D. (2006). ¿Qué es la realidad virtual. Mateus, S., & Giraldo, JE (2012).“Diseño de un modelo 3D del Politécnico Colombiano Jaime Isaza Cadavid con Realidad Virtual”. Scielo.

Ocete, G. V., Carrillo, J. A. O., & González, M. Á. B. (2003). La realidad virtual y sus posibilidades didácticas. Etic@ net: Revista científica electrónica de Educación y Comunicación en la Sociedad del Conocimiento, (2), 12.